tag:blogger.com,1999:blog-114072812024-02-28T13:17:04.866-03:00Haroldo Fogo NetworkVou fazer desse espaço um lugar para contar um pouco de minhas experiências pessoais e profissionais. Espero não fazer disso um exercício de narcisismo explícito.
Um abraçoHaroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.comBlogger42125tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-13080005110011695822015-08-12T07:55:00.001-03:002015-08-12T07:55:30.068-03:00Cultura na TV: TV Cultura!A TV Cultura de São Paulo é marcante há pelo menos 03 gerações. Meus filhos (e eu mesmo) puderam crescer vendo programas sadios, como o fantástico "Castelo Rá Tim Bum", o "Mundo da Lua", "Bambalalão", "Cocoricó", "Vitrine", "X Tudo" e outros... Todas excelentes produções nacionais. Também contávamos com os excelentes produções internacionais, como "Doug Fannie", "Família Twist", "Anos Incríveis" e outras... Garanto que são programas que tornaram nossas crianças mais inteligentes. Padrão cultural de países escandinavos! Parece que os sucessivos controladores ou gestores não tiveram competência para manter essa emissora e seus programas excelentes... Políticos: depois não reclamem que ficam sem os votos para se elegerem.Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-62846661057474083952015-08-12T07:54:00.002-03:002015-08-12T07:54:11.312-03:00Taxi x UberCom algumas boas exceções, o serviço de taxi no Rio de Janeiro e em São Paulo é decepcionante. Entre os problemas causados pela falta de concorrência, listo:<br />Assedio a passageiras sozinhas;<br />Desconhecimento dos trajetos e destinos;<br />Descortesia geral (mau humor, não ajudar com as malas, ouvir rádio em alto volume, etc.);<br />Conversar ou entrar no assunto quando não é convidado;<br />Recusar em fazer determinadas corridas;<br />Praticar direção perigosa;<br />Ter péssima apresentação pessoal;<br />Não ter troco;<br />Possuir veículos em péssimo estado de conservação;<br />Sujeitar passageiros a golpes no valor da corrida (no Galeão e Santos Dumont, já fui vítima de cobranças com valores acima dos previstos);<br />Esconder-se na odiosa proteção corporativista que caracteriza a reserva de mercado.<br />
É claro que existem excelentes exceções, como os "motoristas fidelizados", motoristas bilingues e outros que são verdadeiros guias de turismo. Mas é pouco nesse universo.<br />
Os motoristas de taxis têm grande chance de se esforçarem para melhorar sua qualidade de serviço com a concorrência com a carona paga. Ao invés de lutarem para proibir, enfrentem! Assim como a invenção do automóvel deve ter desagradado os criadores de cavalos, a invenção da calculadora os saudosistas do cálculo mental e do lápis, o Uber é uma realidade que acerta em cheio no comodismo dos taxistas! No futuro (ou já) será um estímulo para estes melhorarem.<br />
O Uber é uma ideia brilhante (essa foi minha primeira reação quando soube do aplicativo), que cresceu na esteira dos "transportes executivos", dos quais já fiz uso e não me arrependo. Alta qualidade, segurança e preço competitivo. Aos que consideram ilegal esse serviço porque afirmam que a concorrência é desleal, pergunto: já ouviram o que o usuário quer?Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-86135582042313423632015-08-12T07:53:00.001-03:002015-08-12T07:53:03.386-03:00Técnico diferenciado de futebolEntrevista do Técnico colombiano do São Paulo, Juan Carlos Osório, para o reporter Rafael Valente, da Folha de São Paulo:<br />
"Aprendi com Kevin Keegan que um bom técnico não tem tão boas possibilidades sem jogadores, quanto tem um time com bons jogadores sem um bom técnico";<br />
"Já investiguei que os jogadores do sul sofrem menos riscos durante o jogo, são mais equilibrados. Por outro lado, os jogadores do Rio são mais alegres, têm mais liberdade e arriscam mais".<br />
"(...) decidi ir aos EUA estudar e trabalhar [na construção civil] para ser treinador. Isso mudou minha vida. Na Inglaterra, onde fui auxiliar técnico no Manchester City aperfeiçoei o método".<br />
"Não se trata de impor minha decisão, mas sim fazê-los entender [os jogadores] que há outras maneiras de jogar futebol. Minha forma de treinar está totalmente ligada a minha formação acadêmica". [Graduado em Ciências do Esporte na Universidade Southern Connecticut; Pós Graduado em Ciências Superiores do Futebol pela Universidade de Liverpool].<br />
"(...) o jogador brasileiro é mais emotivo".<br />
"Aqui [no Brasil] temos saudades. É natural. Os argentinos têm Maradona, (...). E o Brasil tem de Falcão, Zico, Pelé... Isso é bom, mas também é mal. Atrapalha o progresso. Os grandes exemplos devem ser ponto de referência para produzir atletas similares".<br />
É outro nível! Se sobreviver à necessidade de resultados imediatos e a complôs de jogadores e dirigentes desonestos, assim como o Tite (outro estudioso do futebol), pode ser uma boa influência na parte técnica.Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-25176491079955888562015-04-14T08:12:00.002-03:002015-04-14T08:12:27.670-03:00<h2>
Haroldo</h2>
<h3 class="box-origem box-filho-info">
Origem</h3>
<div class="origem texto">
Germânica: Hariwald, de her (exército) e wald (governador, comandante). </div>
<h3 class="box-significado box-filho-info">
Significado</h3>
<div class="significado texto">
Comandante do exército. </div>
<h3 class="box-curiosidade box-filho-info">
Curiosidade</h3>
<div class="box-curiosidade texto">
Encontrado na Inglaterra no século 12. </div>
<h3 class="box-variantes box-filho-info">
Variantes</h3>
<div class="variantes texto">
Arialdo, Aroaldo, Erivelto, Heraldo, Herivelto (português), Haroldo (espanhol), Araldo, Aroldo (italiano), Harald (francês, inglês, dinamarquês, noruegues, sueco), Harold, Herald (ingles), Aralt (irlandês). <br />
<br />
Fonte: <a href="http://delas.ig.com.br/filhos/significado-dos-nomes/haroldo/4fb8fa65832bee2e1b000303.html">http://delas.ig.com.br/filhos/significado-dos-nomes/haroldo/4fb8fa65832bee2e1b000303.html</a><br />
<br />
</div>
Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-11614693949270179892012-06-06T12:30:00.004-03:002012-06-11T12:20:48.522-03:00<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Teoria dos jogos<o:p></o:p></span></div>
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"><br /></span><br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">O tema foi popularizado pelo
filme ‘a mente brilhante’, que retrata a vida do cientista, matemático e
economista americano John Nash, apesar de outros pesquisadores também terem
trabalhado no tema. <o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Segundo a teoria, há jogos de
‘soma zero’, que são mais ou menos isso: existe uma quantidade de pontos em
jogo e a cada participante cabe maximizar o seu ganho (e consequentemente
minimizar o ganho do adversário). São os jogos em que ‘impor uma derrota’ ao
adversário é condição primária. Esse ‘tipo de jogo’, saudável numa atividade
lúdica, pode ser totalmente destrutivo no mundo corporativo e nas relações
humanas. Um exemplo seria, no limite, a concorrência feroz entre empresas ou
mesmo a prática de ‘dumping’ (baixar os preços de forma irreal para ‘quebrar’ a
concorrência).<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;"></span></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif;">Outro tipo de jogo é o
colaborativo. Neste, a soma zero é descartada. Com uma disputa muito
competitiva, todos poderiam perder. Então a confiança e a colaboração poderiam
maximizar os ganhos para todos. Mas onde percebemos isso? Nas relações entre
países? Pode parecer incrível, mas a teoria dos jogos e jogos colaborativos
‘veio a mim’ numa atividade muito corriqueira: comprar uma régua numa
papelaria, aqui no bairro do Flamengo, Rio de Janeiro.<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Arial, Helvetica, sans-serif; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Não que seja uma novidade. Mas fiquei observando
o comportamento das vendedoras que se revezam no atendimento aos clientes, como
forma de, cada uma delas, maximizar seus ganhos variáveis (comissões). Imagine
se fizessem o ‘jogo de soma zero’ ao invés do colaborativo. Cada vendedora a
espreita, esperando o próximo cliente... assim que ele entrasse na loja,
‘atirariam-se contra a presa’ para ver quem chega primeiro e fecha a venda. A
agressividade provavelmente assustaria o cliente, que bem poderia desistir da
compra. Assim, o jogo de soma zero seria ‘zero para todas’. Destrutivo para o
estabelecimento e para as vendedoras. Com o revezamento, todas ganham. Mais ou
menos que a cena de Nash pensando sobre a abordagem de rapazes a um grupo de
garotas, num ‘pub’. Nash afirmou, certa vez, que esta cena não aconteceu na
realidade... Bom, para saber como foi, é necessário assistir o filme.</span></div>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-7305550047832113892012-06-06T12:30:00.000-03:002012-06-11T12:21:30.547-03:00<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">O instinto matemático<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">Este primeiro tópico está
relacionado com a leitura que fiz do livro ‘O instinto matemático’ de Keith
Devlin. Quando vi na loja, não hesitei em comprá-lo e ‘devorá-lo’. Antes porém,
com o livro em minha mão... me perguntava: haveria um instinto matemático?<o:p></o:p></span></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">A resposta é sim. Basta verificar
à sua volta. Quanto mais ‘instintivas’ as atividades, mais otimizadas tendem a
ser. Explico: depois de milhões de anos de evolução, nos adaptamos a nos
deslocarmos pelas vias mais rápidas. Por exemplo, numa área que podemos
‘modelar como plana’, procuramos nos deslocar, de um ponto a outro, numa linha
reta. O deslocamento de um inseto pelas paredes e teto de uma sala, entre dois
pontos,<span style="mso-spacerun: yes;"> </span>tende a formar uma reta se
‘desmontássemos’ imaginariamente as parede e transformássemos tudo em um plano.
Ou seja, aquele caminho formado por segmentos, parecendo uma linha poligonal
aberta, na verdade é o caminho mais curto!</span></div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
<span style="font-family: "Calibri","sans-serif"; line-height: 115%; mso-ansi-language: PT-BR; mso-ascii-theme-font: minor-latin; mso-bidi-font-family: "Times New Roman"; mso-bidi-language: AR-SA; mso-bidi-theme-font: minor-bidi; mso-fareast-font-family: Calibri; mso-fareast-language: EN-US; mso-fareast-theme-font: minor-latin; mso-hansi-theme-font: minor-latin;">Há outra passagem no livro que cita uma
brincadeira de lançar a bola na praia (no mar) para um cão buscar. O lançador
percebia que o cão não fazia uma corrida reta até o ponto em que a bola estava.
Mas sim, fazia uma corrida até um certo ponto, depois penetrava diagonalmente
na água, até que conseguisse pegar a bola. Por que não em linha reta? Depois de
diversos testes, o lançador conseguiu a resposta. O cão fazia instintivamente o
percurso mais rápido para chegar até a bola. Neste caso, não é uma linha
reta... mas o cão, instintivamente, modela seu percurso como uma derivada no
‘ponto de máximo de uma função’, ou a derivada igual a zero. Se não sabe do que
se trata, seria interessante estudar um pouco de Newton e Leibniz.</span></div>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-67951256984523176512012-06-06T12:29:00.001-03:002012-06-11T12:21:42.955-03:00<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">Matemática no dia a dia<o:p></o:p></span></div>
<br />
<div class="MsoNormal" style="margin: 0cm 0cm 10pt; text-align: justify;">
<span style="font-family: Calibri;">A matemática é fascinante. É a
mais abstrata das ciências. Matemáticos são imbuídos de uma missão: decodificar
a natureza. Após anos de escola e sem saber para que servia, não vivo sem olhar
a minha volta e enxergar matemática. Seja para descrever fenômenos existentes,
seja para modelar um acontecimento, natural ou não. Resolvi então escrever uma
serie de artigos que representem esta ‘paixão matemática’, embora eu reconheça
que não sou um talento no cálculo. Vamos lá!<o:p></o:p></span></div>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-13352864923675833472012-04-04T08:24:00.003-03:002013-12-17T13:41:30.005-02:00<div style="text-align: justify;">
As Árvores não crescem até o céu...</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ouvi esta expressão num curso de gestão... não era esse o objetivo da frase, mas me fez ficar pensativo... De fato não crescem... mas o crescimento de uma árvore pode ser modelado matematicamente. Há árvores que atingem alturas máximas de 17m, 20m, etc. Uma forma de fazer uma previsão de quantos metros uma espécie terá num determinado ano é:</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Xn = L/(1- e^(-n))</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Ou ‘a altura em n anos é igual a altura máxima esperada dividida por 1 menos Euler elevado a menos n (anos)’.</div>
<div style="text-align: justify;">
<br /></div>
<div style="text-align: justify;">
Por exemplo, uma árvore cuja altura máxima seja 17m, terá no décimo terceiro ano esta altura máxima e limitante... já no terceiro ano teria 16,2m (depois o crescimento seria maior lateralmente). Assim dá para se fazer uma previsão de custos de manutenção, tutelagem, mão-de-obra, etc., num reflorestamento... é uma função que produz uma ‘sequência real monótona limitada’... a álgebra realmente reduz custos!</div>
Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-88818659450609929062012-03-29T17:42:00.002-03:002012-03-29T17:51:00.595-03:00Torcida Organizada e DemocraciaRelutei em tocar neste tema. Mas a morte de um torcedor do Palmeiras após o clássico do último final de semana definitivamente me ‘encheu’. O fato de ser a torcida do Corinthians, a ‘Gaviões<br />da Fiel’ não seria relevante. Mas é relevante sim, por aspectos que vou listar:<br /><br />1-O Clube em questão se autoproclama ‘o mais popular’, ‘República Popular’, etc., dando um sentimento de democracia e participação dos ‘de baixo’;<br />2-O próprio Corinthians orgulha-se de ter vivido uma ‘democracia’ na década de 80, liderada pelo falecido e genial Dr. Sócrates (e de fato a ‘democracia’ foi um feito, muito<br />maior que as conquistas do clube no período);<br />3- O comportamento da Gaviões na apuração do carnaval deste ano, quando seus integrantes atearam fogo em um carro de cor verde, como se estivessem queimando um carro da torcida do clube rival;<br />4-A proximidade do ex-presidente do clube com a CBF e atual mandatário de seleções.<br /><br />Quero deixar claro que não tenho simpatias por nenhuma torcida, mesmo aquelas que se organizam em torno do time pelo qual torço: o São Paulo. Mas voltando ao tema...<br />A que interesses servem a torcida organizada Gaviões da Fiel? Por que passa ‘olímpica’ pela serie de atrocidades que comete? Seguramente há interesses muito contrários à democracia, ao Estado<br />de direito que não representam, de forma nenhuma anseios populares de uma nação democrática. Onde ‘matar’, ‘coagir’, ‘depredar’ têm espaço numa dita ‘República Popular’?<br /><br />Quando falo em matar, refiro-me a morte do torcedor citado. Coagir (e fazer apologia da violência) ao comunicado vangloriando-se do feito e auto intitulando-se ‘Holigans do Parque São Jorge’, ou mesmo os slogans de enfrentamento contra a polícia. Depredar, o ‘serviço’ feito no carro alegórico de cor verde, da escola Pérola Negra.<br /><br />A atuação e organização da Gaviões é muito parecida com a dos grupos fascistas. Atuam como uma milícia paramilitar (armada? O torcedor adversário foi morto a tiros...). Não aceitam resultados que contrariam seus interesses, mesmo que legítimos (vide apuração do carnaval). Nada é mais contraditório que o ‘slogan’ futebol e democracia... que democracia? A do Dr. Sócrates, seguramente... não a da maior torcida... Um Estado de direito aceita opiniões contrárias... torcedores de outros times têm opiniões contrárias, pelo menos na escolhe do time para qual vão torcer... democracia é aceitar isso!<br /><br />O ex-presidente do Corinthians (Andrés) está envolvido com a CBF. A CBF não é nenhum ‘padrão’ de democracia no futebol nacional... utiliza-se de seu poder contra clubes e federações,<br />utilizando seus métodos pouco democráticos. A construção de um estádio com todas as facilidades possíveis, quando a Cidade de São Paulo tem pelo menos outros três estádios prontos é no mínimo falta de consideração com os interesses democráticos, pois o benefício será para apenas um grupo... e privado!<br /><br />Até quando vamos ficar pregando ‘paz no futebol’ e todas as bobagens que ouvimos por aí? Até a próxima morte, e outra, e outra... formadores de opinião avalizam constantemente estes verdadeiros núcleos fascistas. A liberdade é um valor da sociedade... como seria a sociedade dominada por esses vândalos? Justa?Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-81016047114983579712012-02-11T11:46:00.005-02:002012-02-17T12:39:18.326-02:00ISO 9001 Feminina - O que tornam as mulheres apaixonantes<p class="MsoNormal"><span style="text-align: justify;">Parece uma galhofa... mas, não é não! É um assunto muito serio. Espero que estas pequenas dicas sirvam para esquentar um debate milenar. Como o tema vem sendo recorrente no ‘facebook’, resolvi deixar minha opinião aqui. Escrevi a seguir uma espécie de ISO 9000 para as mulheres (do ponto de vista masculino; masculino mesmo - desses que cortam as unhas com facão, ‘sin perder la ternura jamás’). Se você não concordar, pelo menos divirta-se um pouco!</span></p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><b>Grupo ‘Corpo’</b>: beleza é fundamental acredito que em muitos casos falta orientação para que a beleza escondida apareça...</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Rosto bonito e bem cuidado (cuidado com o sol e com o excesso de botóx);</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Bunda bem definida... com algum grau de ‘empinamento’ (fiquei em dúvida se deveria colocar este item em primeiro lugar... a decisão ficou no ‘photochart’... os itens 1 e 2 parecem formar um ‘conjunto sólido inseparável’;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Peitos bem definidos... não precisam ser grandes... precisam ser ‘proporcionais’... pequenos, médios e grandes têm seu valor (ver o item lingerie);</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Conjunto quadris, cintura e abdome... deve ser harmonioso... a cintura deve ter cerca de 70% da dimensão do quadril (são as curvas perigosas). Esta relação é 'áurea' (procurar sobre Fibonacci). Mas isso é outra história. A barriga não precisa ser necessariamente ‘chapada’... Olhem bem: estar acima do peso não significa 'estar ruim'... abaixo do peso é muito mais grave...;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Cabelos bem cuidados. Um cabelo ‘bem cuidado’ tem ‘orçamento’. </p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><b>Grupo químico</b></p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Cheiro de mulher... perfume discreto ajuda;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Maquiagem leve e discreta;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">‘Química’: não sei explicar isso (as mulheres parecem saber...). A palavra que melhor define é ‘charme’.</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Cosméticos em geral, sem exagero, passam uma imagem boa...</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><b>Grupo vestuário</b></p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Sensualidade discreta sempre! Nem freira carmelita nem dançarina de ‘cabaret’ (tem os momentos que dançarina de ‘cabaret’ agradam também... cuidado para não errar!)</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Roupa adequada à ocasião e à silhueta: ‘gosto pelo bom gosto’...</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">‘Lingerie’: fundamental! Valoriza e chama a atenção... por favor: ceroulas e cuecas são para homem... cuidado com furos, rasgos, ‘descosturados’... calcinha e sutiã de 1950 (nem precisa escrever isso, caramba!)...</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Ousar um pouco no calor, sem dúvida, faz bem aos olhos de todos...</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><b>Grupo Comportamento</b></p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Inteligência: dispensa comentários;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Discrição: falar muito e alto não ajuda em nada;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Se beber, que seja moderadamente: beber demais não fica bem para ninguém...</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Feminilidade: não ficar tentando ser homem...</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Bom humor: é uma forma de transmitir que está de bem com a vida e é resolvida; o sorriso feminino é arrebatador!</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Companheira: acompanhar o ‘parceiro’, mesmo em partidas de futebol e esportes em geral (sei que isso é difícil, mas os homens nasceram para a ‘guerra’).</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal"><b>Resumo: requisitos para o ‘título de mulher apaixonante’</b></p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Rosto;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Bunda;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Peitos;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Quadris, cintura e abdome;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Cabelo;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Cheiro;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Charme;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Cosméticos;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Sensualidade;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Roupa;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Inteligência;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Discrição;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Feminilidade;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Bom humor;</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Companheirismo.</p> <p style="text-align: justify;" class="MsoNormal">Se a mulher for acima da media em quase todos os requisitos acima (‘nota oito’, pelo menos, sendo sete em no máximo 02 requisitos), está virtualmente ‘certificada’. Pode ‘chegar junto’ e pedir o certificado (rrss).</p>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com1tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-58408219763461955412012-01-19T07:35:00.003-02:002012-01-19T07:48:17.424-02:00Telecaribe<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJk8QkEVcIEXXwp6uB9SwyiIBTI83S9ehVzYmKXJ104j5a8jWysrBzcYFKQOYKCuGNBhWeoFTTuDh5GWB42TxK4nzvfNEgoWNq00pfBJZzYNGOfzR2rrqJDUb-bhQi3gAdp5MLeQ/s1600/chamada_telecaribe.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 320px; height: 178px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5699277125070840578" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiJk8QkEVcIEXXwp6uB9SwyiIBTI83S9ehVzYmKXJ104j5a8jWysrBzcYFKQOYKCuGNBhWeoFTTuDh5GWB42TxK4nzvfNEgoWNq00pfBJZzYNGOfzR2rrqJDUb-bhQi3gAdp5MLeQ/s320/chamada_telecaribe.jpg" /></a><br /><div>A vontade de conhecer novos caminhos do cone sul, a falta de tempo para viajar, a paixão pelo beisebol... tudo combinado, me fez chegar à Telecaribe da Colombia (Departamentos do Atlantico, Sucre, Bolívar, Antioquia, Cordoba). Com a Telecaribe posso assistir, neste período de inverno no hemisfério norte, a 'Liga Invernal de Béisbol Profesional de Colombia'. Simples, com quatro times apenas (Toros, Leones, Caimanes e Tigres), mas fascinante! Aliás, fascinante como o país. A Colombia é um país vibrante, com contrastes físicos como os Andes, Floresta Amazônica e Caribe, além de muitas atrações turísticas e culturais. Nestes tempos de degradação contínua da televisão aberta comercial do Brasil, podemos apreciar uma televisão mais simples, tecnologicamente falando, mas muito superior em conteúdo. Graças à internet, posso todos os dias, ter acesso a boas ideias e a esporte de primeira, e de quebra exercitar o ouvido para a língua espanhola. Recomendo que busquem a Telecaribe (<a href="http://www.telecaribe.com.co">www.telecaribe.com.co</a>). Um abraço!</div>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-29789380943979907292012-01-18T14:30:00.002-02:002012-01-18T14:37:48.738-02:00Sinalização e Segurança<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQV55PEW1ZHinctbkQPtqXBpLcM-JCHsl66Bxkvyr602kvbBkaOaHpqIBLPqnMwnNRga22a_m1rqYnyUDMt2C6AUXoMdb7YUfEjVzdkRYdWIaxPDbJz5C3N7dtzD4Cu0_UfBcp9A/s1600/RSapsa3.jpg"><img style="margin: 0px auto 10px; width: 320px; height: 208px; text-align: center; display: block; cursor: pointer;" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5699012093654885266" border="0" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjQV55PEW1ZHinctbkQPtqXBpLcM-JCHsl66Bxkvyr602kvbBkaOaHpqIBLPqnMwnNRga22a_m1rqYnyUDMt2C6AUXoMdb7YUfEjVzdkRYdWIaxPDbJz5C3N7dtzD4Cu0_UfBcp9A/s320/RSapsa3.jpg" /></a><br /><div>Esta é uma matéria da Revista Síndico número 200, aqui do Rio de Janeiro. Participei da matéria sobre sinalização de segurança. Vejam como ficou legal!</div><div> </div><div> </div>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-7882135430214533502011-10-16T09:44:00.002-02:002011-10-16T09:51:09.506-02:00Em busca da ExcelênciaOlá!<div><br /></div><div>Estou de volta com minha pouca frequência... projetos de três anos para cá me consomem... mas aí vai uma sugestão de filme do youtube. Apenas para 'matar' a saudade!</div><div><br /></div><div><a href="http://www.youtube.com/watch?v=fcxdHJ06tXE">http://www.youtube.com/watch?v=fcxdHJ06tXE</a></div><div><br /></div><div>Este filme é apenas uma pequena amostra do que foi a passagem do Bernardinho naquele dia! Foi no início (ou meio) da carreira vitoriosa. O estilo de trabalho do Bernardinho sempre foi uma inspiração para nós!</div><div><br /></div><div>Um abraço!</div><div><br /></div>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-49704647036745605202010-12-07T09:03:00.002-02:002010-12-07T09:09:12.211-02:00Primeiros passos - Ajuda do Blogger<div>Esta é a imagem de uma citação de meu nome na imprensa Argentina. Sou muito grato aos amigos da Arecco por tudo. Obs.: clicar na imagem para ampliá-la.</div><div><br /></div><a onblur="try {parent.deselectBloggerImageGracefully();} catch(e) {}" href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJJjvED34UysuHU_NUAQcoLypi6WNouXQhp2KPJtvRXBSFtj9e1g4vAKf7yO-W8EZ2RDDAIAgbgReA0dBJlOD3SaYrMZ7qG-Pw2R7uGN6dJbi5Z4VvcVxKtxLTzTJupxnRf7DK1g/s1600/Argentina1.jpg"><img style="display:block; margin:0px auto 10px; text-align:center;cursor:pointer; cursor:hand;width: 290px; height: 320px;" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhJJjvED34UysuHU_NUAQcoLypi6WNouXQhp2KPJtvRXBSFtj9e1g4vAKf7yO-W8EZ2RDDAIAgbgReA0dBJlOD3SaYrMZ7qG-Pw2R7uGN6dJbi5Z4VvcVxKtxLTzTJupxnRf7DK1g/s320/Argentina1.jpg" border="0" alt="" id="BLOGGER_PHOTO_ID_5547895143499248674" /></a>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-2827874164163084062008-12-30T11:42:00.004-02:002008-12-30T15:13:17.746-02:00Obras - Laminador - Eluma - Santo André - SP - 1997<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp7_a6uaBG7uZ7S50Pj0OXGTnxKmVHyNACZRNGNm3ds4dzXS3i5pY3srBZa6SciFdq-GbS7sZvhh6ams7t4fk8pWUWVfOpqsT7yfEzYGsErF6MC2G22WYVRU5F2jl_PYcdP5hUMg/s1600-h/Eluma.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5285581060745018082" style="DISPLAY: block; MARGIN: 0px auto 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 113px; TEXT-ALIGN: center" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjp7_a6uaBG7uZ7S50Pj0OXGTnxKmVHyNACZRNGNm3ds4dzXS3i5pY3srBZa6SciFdq-GbS7sZvhh6ams7t4fk8pWUWVfOpqsT7yfEzYGsErF6MC2G22WYVRU5F2jl_PYcdP5hUMg/s320/Eluma.jpg" border="0" /></a><br /><div><span style="font-family:arial;">Nesta obra fui algumas vezes para fazer vistorias para verificar a adequação e registros, de acordo com o padrão da construtora. Tratava-se da instalação de um laminador a frio para cobre.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Chamou-me a atenção a exatidão com que tínhamos que instalar o laminador para que ele ficasse alinhado com a bobinadeira das chapas de cobre. O supervisor valeu-se de vários dispositivos e instrumentos de precisão para conferir o alinhamento da pesada máquina (na casa de milésimos de milímetro!).</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">A obra era também composta por serviços civis, instalação de eletrocalhas e lançamento de cabos.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Santo André é uma das mais ricas Cidades do Estado de São Paulo. Suas origens remontam o período colonial do Brasil. Além de uma desenvolvida indústria, tem uma região central agradável, com bonitos parques e praças. Na periferia, vale a pena conhecer Paranapiacaba, cuja Vila Ferroviária (construída no século 19) é um museu a céu aberto. Ali você tem uma idéia do que era Santo André nas origens. Uma vila próxima da Mata Atlântica.</span></div>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-64894924462913467522008-12-30T11:27:00.006-02:002009-01-04T22:17:30.516-02:00Obras - residência de Embu Guaçu - SP - 2001<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUMmUe5y34PoFldbCV4OVMRYI7NU-i6M5Fl5uolgRabCegMMKn7yMcj0NM5baSvFUBKKkXvce7v0kU8dbyjcgwBti0_VdE9IzT9xUoC-mq9LH0-5ItLbA0aYhdDZlzkhfbOsGsiQ/s1600-h/Arquivo+-+2008+029.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5285577122214380850" style="FLOAT: right; MARGIN: 0px 0px 10px 10px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUMmUe5y34PoFldbCV4OVMRYI7NU-i6M5Fl5uolgRabCegMMKn7yMcj0NM5baSvFUBKKkXvce7v0kU8dbyjcgwBti0_VdE9IzT9xUoC-mq9LH0-5ItLbA0aYhdDZlzkhfbOsGsiQ/s320/Arquivo+-+2008+029.jpg" border="0" /></a><br /><div><span style="font-family:arial;">Fiz a contratação do projeto e da construtora, além de acompanhar e documentar toda a construção. O resultado foi muito bom. A foto da casa saiu num dos números da revista "Casa de madeira".</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">O local é ladeado por Mata Atântica, repleto de pequenos animais silvestres. O clima é úmido, variando do calor do dia ao frio noturno. A proximidade com a represa de Guarapiranga contribui para isso.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Embu Guaçu (não confundir com o Embu das Artes!) é um dos municípios formados pelo desmembramento de Itapecerica da Serra, com quem faz fronteira além de São Paulo, Itapecerica, São Lourenço e Juquitiba. O acesso é muito bom por Itapecerica ou por Parelheiros - SP. Na região há muitas atrações, como o Parque da Várzea (com sua extensa passarela de madeira sobre a mata) Templo do Solo Sagrado, o Guarapiranga Golfe Clube, a Região da represa, o Autódromo de Interlagos, etc (todos em São Paulo, mas perto do Embu Guaçu). No Embu Guaçu fica a sede do São Paulo Beisebol Clube, um dos mais organizados times de beisebol do Brasil.</span></div>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-35416846871895018152008-12-29T11:20:00.003-02:002008-12-29T12:59:37.344-02:00Obras - Redes Telefônicas - Jundiaí - SP - 1998<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkON0VvP8IebRcRH9q_XA9CF8o18TQI7uVcl7K4UDF23U-Ux5dQ0WTGevLnKX_lDtfEsjn5a2_B0GI9dnre-HAP5Z_kEW7nvYLu0fZCdI90T0pL4imJWEAXa3a5C30Qt_PJ1nV0Q/s1600-h/Arquivo+-+2008+024.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5285206663820029394" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 240px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjkON0VvP8IebRcRH9q_XA9CF8o18TQI7uVcl7K4UDF23U-Ux5dQ0WTGevLnKX_lDtfEsjn5a2_B0GI9dnre-HAP5Z_kEW7nvYLu0fZCdI90T0pL4imJWEAXa3a5C30Qt_PJ1nV0Q/s320/Arquivo+-+2008+024.jpg" border="0" /></a><br /><div><span style="font-family:arial;">Estive em Jundiaí várias vezes em várias obras. Mas esta teve um "sabor" especial. Na construtora, decidimos pela qualificação AQT Telebrás, uma vez que tínhamos condições de conseguir contratos no montante de R$ 7 milhões. Fizemos uma intensa preparação, com apoio de uma consultoria. Ao final de 6 meses, não só tínhamos conseguido o AQT, como também os contratos e a certificação ISO 9002. Procuramos exportar a certificação para outras obras de Telecom. Tivemos sucesso relativo. Mas nenhum como na obra de Jundiaí.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Nesta obra, fazíamos lançamento e emendas de cabos convencionais (de cobre). Os serviços eram aéreos (em postes) e subterrâneos (em caixas). Nunca fui especialista neste tipo de trabalho, mas a convivência e o estudo dos problemas acrescentou-me muito conhecimento acerca deste tipo de obra.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Esqueci de mencionar. Nesta época, a Telesp (controladora e concessionária estatal) operava as linhas e serviços. Neste mesmo ano, a companhia foi arrematada em leilão pela Telefonica (Espanhola). Era o início da era de privatizações no "Brasil da Nova República".</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">A certificação foi um processo bastante trabalhoso e gratificante. Conseguimos mobilizar a empresa em torno de um projeto, sem vaidades ou jogos de poder. No final, fomos premiados com a recomendação por parte da ABS - Quality Evaluations. Uma pena que a empresa tenha encerrado suas atividades um ano depois. Posso afirmar que foi uma conquista pessoal que me deu firmeza no campo profissional que escolhi seguir.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Jundiaí é a segunda cidade com melhor IDH (ìndice de Desenvolvimento Humano) do Estado de SP e do país. O Município fica no extremo noroeste da Grande São Paulo. Muitos Paulistanos deslocaram seus endereços de residência para perto da "Serra do Japi" (parque estadual florestal nos arredores da cidade) em busca de qualidade de vida. É também uma cidade histórica, com muita coisa boa para se ver. Vale dar uma passadinha nas praças do centro e na estação terminal Jundiaí da estrada de ferro, que é aquela que vem de Santos, construída pelos ingleses. A cidade sempre foi muito bem cuidada.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Jundiaí é também uma boa opção de negócios, pois tem uma boa atividade industrial e agrícola. Vale a pena ver também a tradicional festa da uva, que mobiliza produtores da região.</span></div>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-60486633009364947682008-12-22T14:48:00.002-02:002008-12-22T15:18:28.106-02:00Obras - Estações de Tratamento de Efluentes - COSIPA<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2QNZzmD7Qg0zGpTX4npu24r_vORMQRqwhNdBn9f3YT-fPEpWduYZNfuRHi891J4Zngu4qPE5eRciktSXl0Gf6OLId3AmoxtOqEnWM0LBnZX5OYwhKwSEhA9hWu-1TmtQqdttacw/s1600-h/300px-Cosipa_Entrada.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5282664998684439906" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 250px; CURSOR: hand; HEIGHT: 320px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg2QNZzmD7Qg0zGpTX4npu24r_vORMQRqwhNdBn9f3YT-fPEpWduYZNfuRHi891J4Zngu4qPE5eRciktSXl0Gf6OLId3AmoxtOqEnWM0LBnZX5OYwhKwSEhA9hWu-1TmtQqdttacw/s320/300px-Cosipa_Entrada.jpg" border="0" /></a><br /><div><span style="font-family:arial;">COSIPA - Cubatão - SP - 1998</span></div><br /><div><span style="font-family:arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:arial;">Assumi a gerência do contrato de tratamento de efluentes de 02 estações na COSIPA (operação e manutenção) além da implantação de outra estação em construção. Tive muitos problemas com a mão-de-obra devido a questões administrativas. Aconteceram greves de funcionários, além de operação "tartaruga". Minha função no contrato era fazer ajustes de forma que o contrato pudesse ser adequado à realidade econômica de então.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">O processo do tratamento de efluentes era bastante engenhoso. A COSIPA comprou a tecnologia de uma subsidiária da construtora em que eu trabalhava. A construtora tinha construído também uma estação em Santos -SP.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Tive a impressão de que a COSIPA já estava muito à frente na gestão integrada (qualidade, segurança do trabalho e meio-ambiente). Participei de reuniões onde os gerentes das empreiteiras iam falar de medidas de segurança do trabalho. Só presenciaria um padrão igual a esse 10 anos mais tarde, em outra obra.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Lembro-me de outros detalhes interessantes: "descia e subia" todos os dias para o trabalho. Nesta época, a Rodovia dos Imigrantes não tinha a segunda pista de descida. Então o trajeto era pela Anchieta.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Cubatão é uma cidade bem plana, com muitos ciclistas circulando - inclusive na COSIPA, muitos deslocamentos eram feitos de bicicleta. </span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Vale a pena procurar um de seus restaurantes e comer "frutos do mar", embora seja uma cidade de trabalho, com um grande pólo petroquímico, além da COSIPA.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-62263363578177533302008-12-22T10:11:00.005-02:002008-12-30T15:21:32.757-02:00Obras - Volkswagen Motores - São Carlos - SP - 1996<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNeITg_l3QVi19qVjsDWX7Q3M0PLGobH64DCHJf54TQf3_lxGsYc3OTvzo0L_t3NDomfnU_6X70nt3kyqFvlG6u-x8snSVHk6Xw4_cnS2lgoqLkgISQ-yqWmlcfsL4lGTGy0HxYQ/s1600-h/fabrica_saocarlos.bmp"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5282589209324869378" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 146px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgNeITg_l3QVi19qVjsDWX7Q3M0PLGobH64DCHJf54TQf3_lxGsYc3OTvzo0L_t3NDomfnU_6X70nt3kyqFvlG6u-x8snSVHk6Xw4_cnS2lgoqLkgISQ-yqWmlcfsL4lGTGy0HxYQ/s320/fabrica_saocarlos.bmp" border="0" /></a><br /><div><span style="font-family:arial;">Nesta obra, a construtora para qual eu trabalhava era consorciada com outras duas. Coube-nos a responsabilidade por instalações elétricas e mecânicas, além da construção da estação de tratamento de efluentes. A construtora gerenciava uma grande quantidade de subcontratados.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Minha responsabilidade era fazer auditoria nos processos e implementar alguns itens da gestão da qualidade. Fui várias vezes acompanhar as ações corretivas. Numa delas, saí de são Carlos e fui direto para a obra do Porto (ver outra postagem).</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Viajei algumas vezes para São Carlos para acompanhar os serviços. Também promovemos a aproximação com o SESI São Carlos, que ministrou duas palestras: Qualidade Total e 5S.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Fatos interessantes: uma das vezes fiquei hospedado próximo à estrada de ferro. Devido a manobras de trens e locomotivas, tive dificuldade para dormir. </span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Na época, a Volks tinha se juntado à Ford, numa fusão que levou o nome de "Autolatina". Algum tempo depois se separaram.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Do canteiro de obra aos locais de produção, andávamos cerca de 1km (a pé)! Era um excelente exercício diário.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Chamava a atenção a grande quantidade de pessoas jovens na cidade, devido ao grande número de universitários. </span><span style="font-family:Arial;">Esta é agora a Cidade da "Maurren Maggi", campeã olímpica de salto em distância. Recomendo São Carlos para uma visita. O interior do Estado de São Paulo é muito bonito. Há algumas atrações que eu não conheço, como o museu da aviação. Um dia vou!</span></div>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-73371013891893544422008-12-20T22:38:00.005-02:002008-12-21T23:24:56.222-02:00Obras - Ferrero do Brasil - Poços de Caldas MG - 1997<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlvBjUCYfUWuw8ORkaN8MjT43HcULGIIJItoI7-_WgIJd-bUxbTwOkSScxD2nq43LkQrQ7qWvFAoU3WlrNhfYbyiOHDZP1Lrnjs2xSfut_O9kkQEB_Of_0vI_eIyTIu5rHgk3MbQ/s1600-h/Ferrero.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5282042567313192770" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 226px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhlvBjUCYfUWuw8ORkaN8MjT43HcULGIIJItoI7-_WgIJd-bUxbTwOkSScxD2nq43LkQrQ7qWvFAoU3WlrNhfYbyiOHDZP1Lrnjs2xSfut_O9kkQEB_Of_0vI_eIyTIu5rHgk3MbQ/s320/Ferrero.jpg" border="0" /></a><br /><div><span style="font-family:arial;">A Ferrero do Brasil fica em Poços de Caldas, Minas Gerais, na entrada da cidade, no alto de uma colina às margens da represa do Bortolan (atrás da Danone). A Ferrero é de capital italiano. A obra foi gerenciada por uma empresa argentina de engenharia.</span><br /><span style="font-family:Arial;"></span><br /><span style="font-family:Arial;">A construtora em que trabalhei, fez as instalações mecânicas e elétricas da fábrica. Participei da primeira fase, fazendo seleção de soldadores para tubulações, qualificações de soldagem, inspeções visuais de solda e por líquidos penetrantes. Nesta obra eu não tinha um inspetor lotado exclusivamente para o empreendimento. Então eu viajava a cada 15 dias para Poços.</span><br /><span style="font-family:Arial;"></span><br /><span style="font-family:Arial;">Nestas idas e vindas, fiz algumas incursões pela cidade. Conheci um pouco das atrações turísticas e gostei. Acabei voltando pelo menos mais umas três vezes ao local com minha família. Recomendo um passeio. Poços de Caldas está encravada na Serra da Mantiqueira e tem um clima bastante ameno.</span></div>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-86075552851054892202008-12-20T13:38:00.004-02:002008-12-21T23:22:21.178-02:00Obras - Reforma de guindastes portuários<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTsAMKEj3tbr2Niropf11IK1QpnI5sWJ_HiFrMBbYf4DERZYIKVuBXzLdWuDOkrNsDPTPeB_LdrrA15SIrPjdtypAFhkK__YcZt2EfR9lbZZGhXYTykD5Zg9lXJFw_90yWNbyzVQ/s1600-h/porto_de_santos5.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5281898400602580050" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 320px; CURSOR: hand; HEIGHT: 186px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiTsAMKEj3tbr2Niropf11IK1QpnI5sWJ_HiFrMBbYf4DERZYIKVuBXzLdWuDOkrNsDPTPeB_LdrrA15SIrPjdtypAFhkK__YcZt2EfR9lbZZGhXYTykD5Zg9lXJFw_90yWNbyzVQ/s320/porto_de_santos5.jpg" border="0" /></a><br /><div><span style="font-family:arial;">Cia das Docas do Estado de São Paulo - Santos - 1996</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Fomos (a empresa em que eu estava na época) contratados para realizar a reforma de 06 guindastes alemães Krambau. Minha missão era melhorar a qualidade da soldagem dos soldadores contratados pela empresa. Conduzi testes de qualificação e emissão de certificados. Nada de novo na parte técnica.</span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;"></span></div><br /><div><span style="font-family:Arial;">Foi meu primeiro contato com o Porto de Santos. A paisagem era exuberante. Em minha memória ficaram as mazelas da mão-de-obra do porto, cujo movimento sindical era bastante forte.</span></div>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-55855374464338845662008-12-20T13:21:00.005-02:002008-12-21T23:23:13.129-02:00Obras - Indústria de Latinhas de Alumínio<a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhs8Rk2sITqo95nQs6i-zLiRNZcGwcHyw2z9TEc4pU1WjOHVcyPGXfr-qniA1fjL20AKmxz2cVbijQmfxvLNo5AUk2-2r1NWcvyAyYyNF5AirT7qSN-qs2ODFC7QXzVpmkdEKsVnw/s1600-h/Latapack+Ball.jpg"><img id="BLOGGER_PHOTO_ID_5281895235655668690" style="FLOAT: left; MARGIN: 0px 10px 10px 0px; WIDTH: 150px; CURSOR: hand; HEIGHT: 117px" alt="" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhs8Rk2sITqo95nQs6i-zLiRNZcGwcHyw2z9TEc4pU1WjOHVcyPGXfr-qniA1fjL20AKmxz2cVbijQmfxvLNo5AUk2-2r1NWcvyAyYyNF5AirT7qSN-qs2ODFC7QXzVpmkdEKsVnw/s320/Latapack+Ball.jpg" border="0" /></a><br /><div>Latapack Ball - Jacareí - SP (1996)</div><br /><div></div><br /><div>O escopo desta obra foi a implantação das instalações eletromecânicas de fábrica americana de latas de alumínio para bebidas. Trabalhei na implantação do controle da qualidade desta obra. De relevante na parte técnica, tivemos a instalação de linhas de polipropileno para água quente, utilizando soldagem por termofusão. Também utilizamos soldagem de conexões galvanizadas com eletrodo de níquel (passe de selagem). A tubulação era de quatro polegadas com uniões roscadas. Infelizmente ficou com pontos de vazamento que foram sanados com o passe de selagem por solda citado.</div><br /><div></div><br /><div>Outros detalhes importantes: o alinhamento e nivelamento topográfico de toda a maquinaria para fazer as latinhas. Também montamos uma linha de latão, com conexões unidas por brazagem.</div><br /><div></div><br /><div>Na parte "humana", posso acrescentar que foi uma obra com um ambiente bastante hostil ao controle da qualidade. O inspetor foi bastante confrontado. Muitas dificuldades, inclusive de infra estrutura foram-lhe impostas. Mesmo assim lutou bravamente para manter o padrão de qualidade esperado.</div>Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-47701085951348797432008-05-27T10:57:00.003-03:002008-05-27T11:05:47.731-03:00Construção e ArteEste texto abaixo foi uma postagem feita num fórum realizado num curso on-line sobre construções de aço, pelo CBCA, em Março de 2007. Um dos melhores cursos livres que fiz. Achei que minha análise sobre "construção e beleza" ficou boa. E você?<br /><br />1- O fator econômico é circunstancial. Está relacionado com a produção em escala, com tradições de uma época e com a situação do consumidor. De fato o encantamento do cliente se dá por um conjunto de coisas. As emoções têm um papel preponderante nas escolhas. Na sensação de felicidade por ter feito um bom negócio ou escolha, o custo acaba sendo o menos importante. O consumidor busca satisfazer suas emoções que refletem suas experiências, seu estilo de vida. Há a busca pelo belo, estético, funcional e com a melhor solução econômica. Não existe uma resposta padrão para cada indivíduo. A não ser o fato comum de não haver este padrão.<br /><br />2- Adepto que sou de construções e arquitetura, costumo analisar o conjunto e a harmonia de construções. Há aquelas que tem um ar pesado, um destoamento com a paisagem. Parece serem espaçonaves pousadas num terreno comum. Se analisarmos, está tudo dentro dos conformes. Boa estrutura, critérios legais dentro do especificado, acabamento muito bom. Mesmo assim, algo não faz bem aos olhos. Como se as peças de um vestuário não combinassem. Outras, contudo, parece que nasceram juntamente com a paisagem, com a natureza. Têm tudo o que precisam. São sim fruto da inspiração. São fontes de prazer e de beleza. Arte. Claro que não podemos deixar de lado o pensamento e as decisões lógicas. Mas a lógica não pode ser um entrave à imaginação e inspiração. Muitas vezes, para construções e outros campos do conhecimento, “lógicas” foram utilizadas para perpetuar dogmas e atraso. Talvez seja melhor dizer que precisamos sempre buscar “novas lógicas”.<br /><br />3-Construção e arte devem caminhar juntas. A construção com arte, ao mesmo tempo em que modifica, integra-se à paisagem. Modifica ou intensifica hábitos nas pessoas. Fomenta manifestações culturais, contribui para o comportamento das pessoas. É difícil imaginar certos locais sem suas obras arquitetônicas. Representam épocas, costumes, histórias, desafios. A arquitetura tem o poder de conferir ares cosmopolitas, bucólicos, ousados ao meio ambiente. Mais uma vez afirmo: por que fechar as portas para esta riqueza em troca de orçamentos. Quanto teríamos perdido com “decisões estritamente econômicas” no final das contas?Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com3tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-17697235994712943492008-05-27T10:35:00.002-03:002008-05-27T10:39:15.624-03:00Remunerações no BrasilEste texto abaixo é uma contribuição minha a um TCC de uma aluna de Administração de empresas. O pedido de contribuição muito me honrou. Segue o texto na íntegra (escrito em Outubro de 2007). Não precisa concordar comigo. O importante é refletir sobre o tema.<br /><br />Remunerações no Brasil<br /><br /><br />Classificação<br /><br />Os pagamentos das classes assalariadas no Brasil são classificados de vários modos, a depender do ponto de vista de análise.<br /><br />Podemos fazer uma primeira classificação, que seria dividida entre “formal” e “informal”. Os informais, são os trabalhadores sem contrato de trabalho escrito, isto é, na verdade existe um contrato verbal que não tem cláusulas de proteção ao trabalhador. O “formal”, obviamente é o contrato escrito, legalmente reconhecido, com direitos e deveres claros tanto para o funcionário (contratado), como para o empregador.<br /><br />Vamos nos concentrar na categoria dos trabalhadores formais, embora os informais e semi empregados constituam a maioria da mão-de-obra nacional. No campo, prevalece este tipo de relação contratual.<br /><br />Obviamente, existe uma categoria de remunerados que são os empresários, os quais recebem suas participações em forma de “pró-labore” ou retiradas, que não serão objeto desta reflexão.<br /><br /><br />Remunerações em contratos formais<br /><br />Então, dentro do campo formal de trabalho, há o contrato majoritário no meio assalariado, que é baseado na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). Esta legislação foi sancionada por Getúlio Vargas, em 01-05-1943, que é um falecido ex- presidente da República, um dos mais (senão o mais) importantes políticos a deixar um legado ao Brasil. A legislação trabalhista foi uma das marcas de seu governo. Segue um anexo da CLT. Esta legislação é aplicada aos trabalhadores da cidade, do campo e domésticos (com algumas adaptações específicas).<br /><br />Outros tipos de contrato formal são os estatutos do funcionalismo público, isto é, leis que regulamentam as relações das instâncias estatais com os funcionários. Podem existir para as Cidades (Municipalidades), Estados (Províncias) e País. Esta legislação é diversa da CLT. Os trabalhadores sob este regime estão sujeitos a regras específicas. Falaremos depois do funcionalismo público.<br /><br /><br />Benefícios e remuneração<br /><br />A tradição brasileira é bastante assistencialista. Na concepção de Estado de Getúlio Vargas, o governo deve regular as relações entre trabalho e capital praticamente na totalidade. A remuneração nacional é calcada no seguinte tripé: baixo salário percebido pelo funcionário, pesada incidência de encargos legais (percentuais destinados a fundos e previdência de patrocínio do governo) e auxilio na forma de benefícios básicos, que não deixam de serem encargos também. Para funcionários operacionais, o percentual de encargos chega aos 125%.<br /><br />De fato, esta maneira de regular o trabalho é bastante positiva para o trabalhador com baixa qualificação profissional. O Estado Brasileiro funciona como uma espécie de guardião desses cidadãos. De outra forma, sucumbiriam às “leis de mercado”. Os benefícios (vales refeição e transporte) fecham esta tradição de assistência social. Passam a ser um complemento importante dos salários baixos e medianos, a tal ponto que, em alguns casos, viram moeda informal. Não era raro encontrar vendedores dispostos a trocar mercadorias por vales. Com a implantação dos vales eletrônicos (cartões com tarja magnética), essa situação diminuiu em escala. Contudo ainda podemos nos deparar com os vales sendo usados como moeda.<br /><br />No caso dos salários considerados altos (ou também os muito altos), que representam pequenas parcelas da população, os benefícios são encarados como ajudas importantes, mas também entram na conta salarial do funcionário. Ou seja, o benefício também é incorporado como rendimento, até as faixas de salários dos setores médios (em torno de 10 a 15 salários mínimos nacionais – o salário mínimo é de cerca de R$350,00).<br /><br /><br />Pagamentos “por fora”<br /><br />No meio profissional, seja por parte dos funcionários ou dos empresários, a legislação muitas vezes é vista como limitante de vantagens para ambas as partes. A pesada incidência de encargos é um entrave para melhoria dos resultados econômicos de ambas as partes. O funcionário ganha menos do que gostaria, mesmo que o empregador pague um preço muito alto por conta dos considerados pesados encargos. Nestes casos de funcionários com melhores salários, os encargos chegam a cerca de 85% sobre o valor recebido pelo funcionário.<br /><br /> Para esta mão-de-obra mais especializada, foram encontrados subterfúgios sem amparo legal. Uma das formas de remuneração aceita entre as partes é o “pagamento por fora”. Desta forma, o funcionário recebe um salário mais alto com um adicional que entra em sua conta sem passar pelo registro no comprovante de recebimento de salário (holerite ou contra cheque – daí vem o nome “por fora” da folha de pagamento). Com isso, em cima desse adicional não ocorrem recolhimentos e a empresa economiza no pagamento de sua parcela de taxas. A conta é simples: o gasto da empresa diminui e o salário aumenta. Com isso consegue-se uma certa cumplicidade entre as partes, com um tênue equilíbrio. Este equilíbrio pode ser rompido por uma “separação não amigável” entre funcionário e empresa ou por oportunismo de uma das partes.<br /><br />Outra forma de pagamento é o de constituição de pessoas jurídicas, isto é, as pessoas qualificadas tornam-se empresas prestadoras de serviços, que na verdade são pessoas físicas com resultados salariais melhores. Isso porque, perante a legislação, uma empresa cujo prestador tenha uma relação de subordinado e uma constância ou rotina em mais de três meses consecutivos, passa a haver relação de trabalho, que deveria ser amparada por um contrato. Mais uma vez, os acordos de cavalheiros completam este tipo de prática. O governo vem combatendo esta prática com maiores controles dessas empresas, normalmente micro ou pequenas. O mesmo fenômeno de separação “não amigável” citado anteriormente pode gerar demandas trabalhistas.<br />Embora tenha havido algumas mudanças de postura, as demandas trabalhistas na maioria dos casos, são ganhas pelo trabalhador ou são objetos de acordo. Estes tipos de contratação colocam em risco a empresa com possibilidade de demandas trabalhistas, caso a relação de confiança ou o oportunismo de certos funcionários prevaleçam.<br /><br />Estas práticas demonstram o desprestígio da destinação de taxas por parte do governo. Os funcionários não fazem questão de contribuir, caso possam, porque a contribuição não volta como benefício. É um círculo vicioso acaba sendo alimentado pelas partes envolvidas.<br />No Brasil, este tipo de remuneração convive com a fachada oficial das remunerações, normalmente sem maiores estremecimentos nas relações capital e trabalho. Em alguns tipos de contrato, empresas lançam mão desse tipo de remuneração para obter os resultados necessários.<br /><br /><br />Participações em resultados<br /><br />A motivação para o trabalho é também um dos grandes desafios para os gestores de empresas. Com o tempo, a remuneração passa a ser vista como um fator de pouca ou mesmo nenhuma motivação. A conta também é simples: se não há perspectivas de carreira, se fazer o trabalho trará o mesmo resultado do que “não fazer”, por que então fazer? No funcionalismo público, este fato é mais agudo. Nem a possibilidade de motivação por meios “negativos” pode ser usada, pois existe um dispositivo de proteção contra demissões arbitrárias por parte de políticos, para evitar principalmente o nepotismo: a estabilidade. Imagine um profissional sem perspectivas de carreira, sem vontade e com estabilidade? É o retrato clássico de um funcionário público brasileiro. O equivalente desse fenômeno na iniciativa privada é o cipeiro (membro da comissão interna de prevenção de acidentes, eleito pelos funcionários) e o delegado sindical nas suas várias vertentes.<br /><br />É claro que existem formas de fomentar a motivação do funcionário e ao mesmo tempo proteger as partes envolvidas, nas questões salariais. Uma delas é a participação nos lucros e resultados (PLR). Esta modalidade de remuneração variável evoluiu do pagamento de bônus, que é uma espécie de premiação anual, normalmente vinculada a desempenho. Como a possibilidade de obtenção de ganhos extras, além de horas adicionais e dos 13 salários pagos anualmente sempre mobiliza as energias da maior parte do contingente de uma empresa, os segmentos mais organizados passaram a pactuar metas de resultados com adicionais a serem recebidos, que representam percentuais sobre os lucros das empresas. Esta prática, segundo relatos, sempre trouxe satisfação para funcionários e empresas. Certamente é uma tendência encampada principalmente por empresas médias e grandes.<br /><br />É claro que este tipo de relação mais desenvolvida acontece nos centros econômicos mais importantes do país, notadamente no sul e sudeste (macro regiões que compreendem São Paulo, Rio de janeiro e Minas Gerais – Sudeste, e Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul – Região Sul).<br /><br /><br />Funcionários e remunerações globalizadas<br /><br />A globalização é um fenômeno que tem impactado as relações do trabalho, conseqüentemente as remunerações. Um primeiro paradigma que vou tratar é o do trabalhador boliviano. Para não “morrer de fome” em seu país, há um fluxo desse país em direção aos grandes centros. Um dos locais que tem recebido este tipo de mão-de-obra é a região do Bom Retiro, na Capital de São Paulo, que notabiliza-se pelas confecções e comércio de roupas. Há também outros locais com esta característica, contudo, ficaremos com o exemplo do Bom Retiro. Os bolivianos ficam ilegalmente no Brasil e esta condição é explorada por contratantes fornecedores de confecções. Nestas condições, os bolivianos ganham apenas o necessário para comer e ficarem alojados em cubículos, com uma jornada de trabalho longa, com cerca de 16 horas diárias, trabalhando em oficinas clandestinas de costura. É um retrato de inescrupulosos empresários brasileiros.<br />Outra faceta da globalização, é a chegada de empresas com “mentalidade primeiro mundista”, num universo de realidade e salários “terceiro mundista”. Empresas de padrão mundial procuram imprimir o estilo de compromisso com resultados no melhor dos mundos: mão-de-obra de regular qualidade com remunerações baixas, comparadas com a matriz. O erro dessas empresas é o de não empreender um lento e gradual processo de síntese entre os estilos “mundial” e “brasileiro”. Da mesma forma que nos países de origem, o comprometimento vai sendo pactuado aos poucos entre funcionários e empregador. As perspectivas de carreira e a remuneração têm papel importante neste processo. Funcionários de “padrão mundial” numa empresa “mundial” recebem remuneração melhor que a média do mercado. Este, somado a benefícios e perspectivas de carreira (responsabilidades, desafios, etc), são os pilares da empresa mundial de sucesso no Brasil.Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-11407281.post-19787675877020957572008-04-15T07:58:00.000-03:002008-04-15T07:59:34.555-03:00O andar femininoObservar o andar feminino é um dos melhores passatempos masculinos desde os tempos mais remotos. O andar clássico das meninas é dotado de leveza e beleza, como a dos cavalos “passo fino”. Você fica entorpecido com o conjunto. Há uma harmonia, um vai-e-vem hipnótico, uma distribuição das formas governada pelo número áureo.<br /><br />O tempo passa, e elas ficam cada vez mais requintadas, com suas calças de cintura baixa, exibindo graciosamente penugens delicadas entre os limites da cintura da calça e da blusa. Impossível não notar!<br /><br />Claro que muitos e muitas vão achar esse ensaio machista. Não! É uma exaltação à beleza natural. Uma lembrança pelos 50 anos da bossa nova, que sempre desenhou muito bem o que estou querendo dizer.<br /><br />Visto de maneira correta, o andar feminino é uma terapia. Você observa e se cura! De todos os males possíveis e imagináveis. O mundo fica mais bonito. As coisas funcionam. As crises se resolvem. Os médicos deveriam receitar isso. Talvez não possam, por causa da sisudez do estilo ocidental de ciência. Mas vi outro dia num jornal, que há médicos que recomendam o estilo de vida das praias do Rio. Creio que se referem à apreciação do andar feminino. Recomendo um teste, já que não é vendido sob prescrição médica!Haroldo Fogohttp://www.blogger.com/profile/11377067137122433400noreply@blogger.com0